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Uma filosofia bíblica sobre música na igreja e no lar.

ATENÇÃO: É muito importante assistir cada lição deste curso na ordem, pois cada lição constroi sobre o fundamento do outro.

VI. Ordem na Música Traz Harmonia na Vida
A. Efeitos da Música Aplicados
B. Como na Vida, Assim na Música

Autores: Dr. Frank Garlock and Dr. Kurt Woetzel
Preletor: Pr. Tim Barrett – Igreja Batista Emanuel de Jundiaí.

ATENÇÃO: No vídeo, aparecerá uma mão  piscando toda vez que você deve preencher as lacunas na apostila.

APOSTILA para a lição 6, CLIQUE AQUI.

Resumo da Lição:  Já aprendemos que música nos afeta em tres maneiras: Espiritualmente, Mentalmente, Físicamente.  Música também é dividida em três partes básicas: Melodia, Harmonia, Ritmo  “Música é o uso do som para tocar a alma humana.” (Christopher Hogwood)  Qual é a Reação do Homem?  A melodia afeta o espírito do homem.  Efésios 5:18-19 indica claramente que a melodia deve predominar na música de um cristão.  Salmodiar (“fazer melodia”) está ligado ao controle do Espirito Santo em nossa vida.) Harmonia é a parte intelectual da música.  Ela une a melodia com o ritmo. Ritmo é a parte física da música – derivado da palavra grega “rheo” que signfica pulsar ou palpitar.“Ritmo é enraizado no corpo de uma maneira que não se aplica tão acometidamente à melodia e harmonia.” (Dr. Anthony Storr)  O ritmo da música (assim como o pulso – o batimento cardíaco – do nosso corpo) deve estar sob controle para estar saudável.  “Referimo-nos à sexualidade da música em termos de seu ritmo – É a batida que exige uma reação física direta…” (Simon Firth)  “Quando pulsação e síncope são a base rítmica da música num salão de danças, os movimentos dos que estão dançando invariavelmente se tornam muito sensuais…” (David Tame)  O que causa os movimentos?  O Ritmo.  Não é a “Batida de Rock” que faz uma música feliz ou triste; assim como não são as coisas da carne que trazem alegria e satisfação para o salvo? Que características deixam uma música feliz ou triste? (assista a lição)  A “Batida Pulsante” do Rock acrescenta sensualidade, não alegria, à música!  A ordem na música deve refletir a ordem na vida cristão:  1º Espiritual, 2º Alma (intelectual, emocional), 3º Físico (sob controle).  Não se trata de gostos ou preferências, mas sim de princípios. (Romanos 8:13)  Música está bem no centro deste trecho que diz que devemos “entender qual seja a vontade de Deus” (Efésios 5:17)  O tipo certo de músic pode reforçar a ordem correta na vida cristã e o tipo de música errado pode negá-la e contradizê-la.  Rítmo não deve ser abandonado, mas estar em equilibrio (balanço) correto com a melodia e a harmonia.  Como o nosso pulso está presente para sustentar a vida, sem chamar atanção para si neste papel; o ritmo deve manter a música em movimento, não dominar o som.  “Música pode ordenar nosso sistema muscular.  Eu acredito que múscia pode também ordenar os conteúdo de nossas mentes.” (Dr. Anthony Storr)“O princípio aqui é que música precisa exibir um fluxo, um sentimento geral de continuidade, que se movimenta progressivamente e irrestistivelmente do começo ao fim…A intenção não é de martelar e forçar uma pulsação musical na mente…” (Dr. Johansson)  “Ritmos musicais afetam tanto os nossos corações quanto as nossas mentes.  Uma maneira de excitar uma série de sentimentos agitados – tensos, excitados, e às vezes sexuais – é através de ritmos insistentes e pronunciados,…engenhosamente usados para aumentar a tensão sexual…bater o rítmo com a bateria pode produzir estes efeitos poderosos por impulsionar os rítmos elétricos do cérebro.” (Revista Pisicologia Atual)  Outro Silogismo Importante:  Para o cristão, colocar o corpo em primeiro lugar é sensualidade; ritmo é a parte física da música; logo, música que é primordialmente ritmo é sensual.  Em uma orquestra, instrumentos devotados exclusivamente ao ritmo: 2-3%.  Em uma banda de Rock, instrumentos devotados ao ritmo: Pelo menos 75%  “A múscia que nós tocamos [música clássica] contém e reflete todas as emoções do homem.”  Quais emoções transmetidas pela Música Rock?  Nós rejeitamos rock como um veículo para comunicar nossa mensagem, já que as emoções da música são incompatíveis com o tema.  Nós aplicamos o som mais clássico e empregamos aquelas emoções enquanto elas refletem e reforçam a mensagem mais claramente.

Acesse os outros episódios desta séria no seguinte link:

Música na Balança

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